sexta-feira, setembro 26, 2008
Coisa de pele
"As tatuagens e mutilação física estão entre as formas mais velhas de expressão pessoal e identidade. As subculturas usaram tatuagens como uma forma de auto-representação; uma linguagem visual comunicando personalidade e estado. Philips Projeto examinou a tendência de crescimento de adorno extremo de corpo como tatuagens, furar, implanta e cicatriza. O filme da Tatuagem de Eletrônica expressa o poder visual de tecnologia sensível aplicada ao corpo humano. O filme sutilmente dirige o observador pelas transformações simultâneas emotivas e estéticas entre dois amantes."
quarta-feira, setembro 17, 2008
O País das Maravilhas!
Moraria em ti?
Não sei
Sobreviveria a ti?
Também
Mas tô certa que viveria
E muito
Muito mais do que em qualquer outro lugar
Porque nos outros que fui, não falavam minha língua
É muito bonito
Mas não me vejo lá
Adoro a tua bagunça
O teu jeito de amar
Que atordoa e confunde
Mas deixa ficar
E um pouco de nós, tu carregas em ti
E um pouco de ti, é uma marca em nós
Basta te ver pra ser capaz de te amar
Não sei
Sobreviveria a ti?
Também
Mas tô certa que viveria
E muito
Muito mais do que em qualquer outro lugar
Porque nos outros que fui, não falavam minha língua
É muito bonito
Mas não me vejo lá
Adoro a tua bagunça
O teu jeito de amar
Que atordoa e confunde
Mas deixa ficar
E um pouco de nós, tu carregas em ti
E um pouco de ti, é uma marca em nós
Basta te ver pra ser capaz de te amar
segunda-feira, setembro 15, 2008
Não só descanse em paz...
Mas sinta-se homenageado.
Pra quem tem na música uma trilha sonora constante, e pra quem se identificou com o som maluco do Pink Floyd, a perda é enorme.
Pra quem acompanha com muitos outros fanáticos a história dessa banda, pra quem discute, defende, contesta, concorda.
Saber hoje pela manhã, numa correria doida, na preocupação da vida de ganhar dinheiro, na preocupação de perder dinheiro, é algo estranho.
No meio de muita gente estraha, sozinho, e tendo que segurar, pois não havia tempo pra ficar triste.
Mas aproveitando o momento agora, de escutar notas de teclados que nunca mais serão tocadas do mesmo jeito. Escutar músicas que perdem seu sentido, e escutar músicas que ganham muito mais sentido.
Pra quem me fez visualizar as cenas de Summer' 68 e de Stay. Pra quem me fez imaginar que um dia eu poderia passar pelas mesmas situações, e confesso, passei pelas mesmas situações.
Pra quem foi parte integrante de muitas outras músicas que me tocaram alguma vez na vida.
Fica uma sincera homenagem a Rick Wright. E na esperança que essa perda me fortaleça para muitas outras que virão.
Descanse em paz com seu amigo Syd Barret.
terça-feira, setembro 09, 2008
O que você quer ser quando crescer?
- Quero ser astronauta!
- E eu, bombeiro!
- Vou ser veterinário.
Alucinógena: motorista de ônibus!
É interessante como a minha infante cabecinha, que podia sonhar alto o quanto quisesse, não tinha essa ambição. Agora, ao lembrar dessa resposta não vinha à baila dos meus pensamentos o trânsito caótico, o calor infernal nem os turnos ingratos. A única coisa que pensava era: "quero fazer algo que eu goste muito". E uma das minhas maiores alegrias sempre foi descobrir novos lugares passeando de automóvel.
Ir pra escola, natação, tomar água de côco em Icoaraci ou comer tapioquinha na Vila de Mosqueiro. Tudo isso era maravilhoso. Mas o que me fascinava mesmo era um dia eu mesma poder "me levar" pra fazer essas coisas. Só que eu nunca quis fazer isso sozinha. Não tem graça descobrir nada sem ter com quem compartilhar. Queria poder levar quem eu gostasse junto comigo na jornada. E como eu via o meu pai, meus tios, os pais dos meus amiguinhos, todos com seu carro, isso tornava o meu sonho mais possível ainda.
A graça não estaria somente em chegar, mas desde a saída de casa. Era uma farra descobrir aqueles cantinhos do caminho em que a gente podia parar pra ver a paisagem, tomar um sorvete, ou até mesmo comprar camarão e abacaxi na beira da estrada. Pra quem sofria (e ainda sofre) de enjôo, dar essas paradinhas tinha um valor extra.
É curioso como a mentalidade de uma criança tende a compactar as idéias num raciocínio mais simples. Então, seguindo essa lógica, eu queria ser motorista de ônibus porque eu poderia dirigir o dia todo e ainda poderia levar todos comigo dentro do meu ônibus. Na minha realidade não existia companhias diferentes com rotas diferentes pra quem eu iria trabalhar. Existia um carro bem grande que cabia todo mundo que eu gostava e que eu ia levar pra passear junto comigo pra onde a gente quisesse.
Aí passa o tempo, a gente cresce, outras necessidades se impõem em nossas vidas. Os caminhos se separam...
Bons tempos em que eu queria ser motorista de ônibus.
- E eu, bombeiro!
- Vou ser veterinário.
Alucinógena: motorista de ônibus!
É interessante como a minha infante cabecinha, que podia sonhar alto o quanto quisesse, não tinha essa ambição. Agora, ao lembrar dessa resposta não vinha à baila dos meus pensamentos o trânsito caótico, o calor infernal nem os turnos ingratos. A única coisa que pensava era: "quero fazer algo que eu goste muito". E uma das minhas maiores alegrias sempre foi descobrir novos lugares passeando de automóvel.
Ir pra escola, natação, tomar água de côco em Icoaraci ou comer tapioquinha na Vila de Mosqueiro. Tudo isso era maravilhoso. Mas o que me fascinava mesmo era um dia eu mesma poder "me levar" pra fazer essas coisas. Só que eu nunca quis fazer isso sozinha. Não tem graça descobrir nada sem ter com quem compartilhar. Queria poder levar quem eu gostasse junto comigo na jornada. E como eu via o meu pai, meus tios, os pais dos meus amiguinhos, todos com seu carro, isso tornava o meu sonho mais possível ainda.
A graça não estaria somente em chegar, mas desde a saída de casa. Era uma farra descobrir aqueles cantinhos do caminho em que a gente podia parar pra ver a paisagem, tomar um sorvete, ou até mesmo comprar camarão e abacaxi na beira da estrada. Pra quem sofria (e ainda sofre) de enjôo, dar essas paradinhas tinha um valor extra.
É curioso como a mentalidade de uma criança tende a compactar as idéias num raciocínio mais simples. Então, seguindo essa lógica, eu queria ser motorista de ônibus porque eu poderia dirigir o dia todo e ainda poderia levar todos comigo dentro do meu ônibus. Na minha realidade não existia companhias diferentes com rotas diferentes pra quem eu iria trabalhar. Existia um carro bem grande que cabia todo mundo que eu gostava e que eu ia levar pra passear junto comigo pra onde a gente quisesse.
Aí passa o tempo, a gente cresce, outras necessidades se impõem em nossas vidas. Os caminhos se separam...
Bons tempos em que eu queria ser motorista de ônibus.
sábado, setembro 06, 2008
Num país onde a libertinagem não está em expansão e a liberdade está em extinção...
Toma-se no rabo na televisão!
Calma! Não é no Brasil não, meu caro senhor. Mas sim em terras de Tio Sam.
No link do título, mais e mais detalhes, e o sr. Brad Garrett submetendo-se a um exame de próstata ao vivo, em rede aberta, para todo o país ver e se comover.
Em com palavras próprias: "Eu não acredito que a Fox não tenha participado dessa campanha". E eu lá pago TV por assinatura pra ver esse tipo de coisa?
Stand up comedy.
Sabem aquele cara egocêntrico que fica sozinho num palco, chamando a atenção de todo mundo da platéia? Pois é, aqueles comediantes que fazem "stand up" comédia. Ou, numa tradução livre, piadista de palco sozinho. Seinfield é um bom exemplo.
Depois de séculos, finalmente recebemos um comentário de 'uma paraense qualquer' elogiando nossos textos. Queria saber quanto foi o cachê dela.
Paraense, por ser paraense não é qualquer. As meninas, morenas, da cor do jambo. Sorriso largo. Já escrevi sobre isso antes. São apaixonantes. Prefiro nào comentar sobre os cuecas. Afinal, como diria Roger Ultraje a Rigor, eu gosto de mulher.
Falando em mulher, e tomando um gole de uma excelente cerveja inglesa, estou desconfiando que Baco, ou Dionísio, fizeram as cervejas britânicas tão boas para compensar a falta de beleza e corpo que as inglesas têm.
Já que falamos de bebida, a champanhe e congnac sempre exigem que as pessoas dêem uma cheiradinha antes, já perceberam? É pra não sentir o 'perfume' dos franceses.
Vou parar de falar mal das pessoas pois podem começar a falar mal de mim. Mas posso ir pela exceção. Vou falar de argentinos. Piadinha recorrente: O melhor negócio do mundo é comprar um argentino pelo preço que ele vale e vender pelo preço que ele ACHA que vale.
Agora que já baixei o nível, só resta falar de advogados. Outro dia uma amiga me perguntou qual o meu trauma com advogados. Resposta simples, o número de advogados que me foderam é muito maior do que o número de advogadas que eu fodi.
E a americana com o mineiro? Os dois transando, e ela gritava, "once more, once more" e ele respondia "em Belzonte, em Belzonte".
Num futuro próximo eu volto.
Depois de séculos, finalmente recebemos um comentário de 'uma paraense qualquer' elogiando nossos textos. Queria saber quanto foi o cachê dela.
Paraense, por ser paraense não é qualquer. As meninas, morenas, da cor do jambo. Sorriso largo. Já escrevi sobre isso antes. São apaixonantes. Prefiro nào comentar sobre os cuecas. Afinal, como diria Roger Ultraje a Rigor, eu gosto de mulher.
Falando em mulher, e tomando um gole de uma excelente cerveja inglesa, estou desconfiando que Baco, ou Dionísio, fizeram as cervejas britânicas tão boas para compensar a falta de beleza e corpo que as inglesas têm.
Já que falamos de bebida, a champanhe e congnac sempre exigem que as pessoas dêem uma cheiradinha antes, já perceberam? É pra não sentir o 'perfume' dos franceses.
Vou parar de falar mal das pessoas pois podem começar a falar mal de mim. Mas posso ir pela exceção. Vou falar de argentinos. Piadinha recorrente: O melhor negócio do mundo é comprar um argentino pelo preço que ele vale e vender pelo preço que ele ACHA que vale.
Agora que já baixei o nível, só resta falar de advogados. Outro dia uma amiga me perguntou qual o meu trauma com advogados. Resposta simples, o número de advogados que me foderam é muito maior do que o número de advogadas que eu fodi.
E a americana com o mineiro? Os dois transando, e ela gritava, "once more, once more" e ele respondia "em Belzonte, em Belzonte".
Num futuro próximo eu volto.
quinta-feira, setembro 04, 2008
Nossas homenagens
terça-feira, setembro 02, 2008
Já me dei!
Quando eu for pra Irlanda vou beber até morrer
Manha vida resumida
a beber, beber, beber
Pelas pradarias celtas
vou correr, correr, correr
E no fim do arco íris
eu vou encontrar você
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
O meu pote de ouro
é você, você, você
Minha cerveja querida
Eu agora posso te ter
Vou passar a noite em Pubs
e a Irlanda animar
E com minha banda
vou cantar, cantar, cantar
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
Manha vida resumida
a beber, beber, beber
Pelas pradarias celtas
vou correr, correr, correr
E no fim do arco íris
eu vou encontrar você
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
O meu pote de ouro
é você, você, você
Minha cerveja querida
Eu agora posso te ter
Vou passar a noite em Pubs
e a Irlanda animar
E com minha banda
vou cantar, cantar, cantar
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
Pelos vales vou beber tchubiruba hey!
Pelos vales vou beber tchubiruba ho!
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