sexta-feira, outubro 27, 2006

L'amour est un Oiseau Rebelle

O amor é um pássaro rebelde
Que ninguém pode prender,
Não adianta chamá-lo
Pois só vem quando quer.
Não adiantam ameaças ou súplicas,
Um fala bem, o outro cala-se
É o outro que prefiro,
Não disse nada, mas agrada-me.

O amor é filho da boêmia,
Que nunca, nunca conheceu qualquer lei;
Se não me amares, eu te amarei;
Se eu te amar, toma cuidado!

O pássaro que julgavas surpreender
Bateu asas e voou
O amor está longe, podes esperá-lo
Já não o esperas, aí está ele,

À tua volta, depressa, depressa,
Ele vem, ele vai, depois volta,
Julgas tê-lo apanhado, ele te escapa;
Julgas que te fugiu, ele agarra-te.

O amor é filho da boêmia,
Que nunca conheceu qualquer lei.
Se não me amares, eu te amarei;
Se eu te amar, toma cuidado!

3 comentários:

Meia disse...

Protesto, o amor não é filho de mãe solteira! Pode ser filho da Bohemia, da Skol, Antártica, sem contar nos destilados, nos maltes...

Maluco disse...

Amor é filho da boemia?

Eu pensei que filho da boemia fosse nosso saudoso Nelson Rodrigues.

Bowie Macgowan disse...

viraste francesa, menina dos pes de valsa?