Era só o que faltava!
Tadinha, no meio dessa tal ditadura da beleza, sobrou até pra ela!?
Tá certo, não sou hipócrita, bem que eu queria photoshopar certas coisinhas em mim, mas assim já é esquizofrenia...
Essa mania de boneca Barbie tá literalmente desbaratando as mulheres.
Aposto que os cuecas concordam comigo.
Mão no título.
sexta-feira, novembro 30, 2007
Os 100 filmes mais "roque enrola"
As lindas e preciosas tetinhas de Kate Hudson, vistas bem de leve... Mas o filme mostra bem mais que isso.
Link no tótulo.
Concordo com a lista, mas convenhamos... Existem mais filmes que tratam do bom e velho rock and roll que isso?
Eu nem sabia que chegavam a 100!
Eu gosto particularmente de "Quase famosos" (Almost Famous, 2000). Sei lá, a visão apaixonada e romântica que o diretor e escritor Cameron Crowe deu para aquela época, digamos aquele entre tantos auges do rock. E gosto também de ver a atuação fantástica (e os peitinhos fantásticos) de Kate Hudson, vivendo a personagem Penny Lane.
"It's all happening".
Comprei o DVD anos atrás, antes de ir ao Japão. Mas perdi. Emprestei pra alguém, e nunca mais foi-me devolvido. Hoje já nem lembro quem teria sido. Vou ver se compro de novo.
quinta-feira, novembro 29, 2007
Como um Mutante...
Chuck Berry
Pode não ser o inventor do gênero, mas personifica a essência do rock'n'roll: compositor, instrumentista, performer e, sobretudo, um tremendo sacana
Elvis Presley
O primeiro grande ídolo a cruzar a ponte rock/pop, o ícone-mor, mito e mico, conquistador e traidor, exemplo e caricatura. Parâmetro para medir todos no rock - e no pop
Beatles
Mil bandas em uma, template válido para todas as gerações, o DNA mitocondrial. Eles fizeram quase tudo
Glam Rock
Pop, hard rock, armações e a escada que o gênio David Bowie usou para subir
Pós-Punk
A coragem e a cara-de-pau do punk em momento supercriativo levam ao rock novas possibilidades
Tecnopop
Sintetizadores e seqüenciadores a serviço do pop. Hoje reprocessado com o nome de electro
Grunge
Outra colisão entre alternativos e pesados, fusão e confusão a cargo de Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains: muitos mortos e feridos no caminho
Thrash
A partir de "Kill'em All", do Metallica (1982), velocidade e volume brutais derrubam o muro entre metal e punk
Rocktrônica
A eletrônica com cara, atitude e sons - sampleados ou não - de rock
College Rock
Som dos universitários americanos do começo dos anos 80, com espaço para bandas díspares como Husker Du, R.E.M. e Pixies
Country Alternativo
Neobaladismo em onda caubói - lírico que inexplicavelmente bate forte na superurbana Londres
Indie Dance
Confluência hedonista no Reino Unido, com ecos tardios mundo afora nos anos 90
Country
Bill Halley, Elvis Presley e toda a turma da gravadora Sun, celeiro de onde o rock saiu para dominar o mundo, eram fãs do som caipira americano. Associado ao swing e ao boogie, o gênero rural permanece na essência do rock ao longo das décadas
Rhythm & Blues
Os primeiros rocks se confundem com os blues "para pular" (jump blues) dos anos 40, com elementos das big bands de swing. A soul music e todos os sons negros que também vieram a partir daí estão na alma do rock
Pop
A indústria de ídolos da música popular americana já existia, mas abraçou o rock com especial paixão. Compositores como Leiber & Stoller e produtores como Phil Spector foram fundamentais para o surgimento de fenômenos como os Beatles
Rock
Entre 1954 e 1969 é possível traçar uma linha principal, uma espécie de tronco básico de onde partem todos os ramais para essa viagem. Quase tudo o que veio depois foi definido pelas experimentações desse período de extrema criação
Folk Rock
A partir de Bob Dylan e de sua influência, a tradição medieval do trovador e as ambições poéticas e autorais se tornaram uma das principais vertentes do rock, ressurgindo ciclicamente no centro das atenções. Principalmente da crítica
Hard Rock
A partir do Yardbirds, banda que deu origem ao Led Zeppelin, o barulho segue em nuances hard rock e metal (com todas as subdivisões e novas misturas que tornaram esta linha uma das mais populares e inquietas)
Rock Alternativo
O termo é dos anos 90, mas batiza a linha que, baseada em Beatles e Stones, encarna a vocação contestadora do rock. Sai do Velvet e perfaz um trajeto cheio de estações, divisões, curvas e revoluções - entre elas, o punk
Rock Progressivo
Vindo da psicodelia britânica e do LP Sgt. Pepper's, dos Beatles, musicalmente mais elaborado, teve seu auge nos anos 70, mas é influente até hoje, apesar das críticas nem sempre justas. Rush e as bandas de metal melódico que o digam
Eletrônico
A partir do Kraftwerk, o front criativo vai rumo à tecnologia. Influenciando o pop e o comportamento, no final dos anos 80, ele se afasta do rock ortodoxo. Em espírito, trabalhos como os de Prodigy e Fatboy Slim fazem desta uma linha não tão estranha ao rock
Pode não ser o inventor do gênero, mas personifica a essência do rock'n'roll: compositor, instrumentista, performer e, sobretudo, um tremendo sacana
Elvis Presley
O primeiro grande ídolo a cruzar a ponte rock/pop, o ícone-mor, mito e mico, conquistador e traidor, exemplo e caricatura. Parâmetro para medir todos no rock - e no pop
Beatles
Mil bandas em uma, template válido para todas as gerações, o DNA mitocondrial. Eles fizeram quase tudo
Glam Rock
Pop, hard rock, armações e a escada que o gênio David Bowie usou para subir
Pós-Punk
A coragem e a cara-de-pau do punk em momento supercriativo levam ao rock novas possibilidades
Tecnopop
Sintetizadores e seqüenciadores a serviço do pop. Hoje reprocessado com o nome de electro
Grunge
Outra colisão entre alternativos e pesados, fusão e confusão a cargo de Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains: muitos mortos e feridos no caminho
Thrash
A partir de "Kill'em All", do Metallica (1982), velocidade e volume brutais derrubam o muro entre metal e punk
Rocktrônica
A eletrônica com cara, atitude e sons - sampleados ou não - de rock
College Rock
Som dos universitários americanos do começo dos anos 80, com espaço para bandas díspares como Husker Du, R.E.M. e Pixies
Country Alternativo
Neobaladismo em onda caubói - lírico que inexplicavelmente bate forte na superurbana Londres
Indie Dance
Confluência hedonista no Reino Unido, com ecos tardios mundo afora nos anos 90
Country
Bill Halley, Elvis Presley e toda a turma da gravadora Sun, celeiro de onde o rock saiu para dominar o mundo, eram fãs do som caipira americano. Associado ao swing e ao boogie, o gênero rural permanece na essência do rock ao longo das décadas
Rhythm & Blues
Os primeiros rocks se confundem com os blues "para pular" (jump blues) dos anos 40, com elementos das big bands de swing. A soul music e todos os sons negros que também vieram a partir daí estão na alma do rock
Pop
A indústria de ídolos da música popular americana já existia, mas abraçou o rock com especial paixão. Compositores como Leiber & Stoller e produtores como Phil Spector foram fundamentais para o surgimento de fenômenos como os Beatles
Rock
Entre 1954 e 1969 é possível traçar uma linha principal, uma espécie de tronco básico de onde partem todos os ramais para essa viagem. Quase tudo o que veio depois foi definido pelas experimentações desse período de extrema criação
Folk Rock
A partir de Bob Dylan e de sua influência, a tradição medieval do trovador e as ambições poéticas e autorais se tornaram uma das principais vertentes do rock, ressurgindo ciclicamente no centro das atenções. Principalmente da crítica
Hard Rock
A partir do Yardbirds, banda que deu origem ao Led Zeppelin, o barulho segue em nuances hard rock e metal (com todas as subdivisões e novas misturas que tornaram esta linha uma das mais populares e inquietas)
Rock Alternativo
O termo é dos anos 90, mas batiza a linha que, baseada em Beatles e Stones, encarna a vocação contestadora do rock. Sai do Velvet e perfaz um trajeto cheio de estações, divisões, curvas e revoluções - entre elas, o punk
Rock Progressivo
Vindo da psicodelia britânica e do LP Sgt. Pepper's, dos Beatles, musicalmente mais elaborado, teve seu auge nos anos 70, mas é influente até hoje, apesar das críticas nem sempre justas. Rush e as bandas de metal melódico que o digam
Eletrônico
A partir do Kraftwerk, o front criativo vai rumo à tecnologia. Influenciando o pop e o comportamento, no final dos anos 80, ele se afasta do rock ortodoxo. Em espírito, trabalhos como os de Prodigy e Fatboy Slim fazem desta uma linha não tão estranha ao rock
terça-feira, novembro 27, 2007
domingo, novembro 25, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
Afta
sexta-feira, novembro 16, 2007
Quase pronta pra cair na vida!
O que é ser um profissional de publicidade:
1 - Você trabalha em horários estranhos (que nem as putas).
2 - Te pagam para fazer o cliente feliz (que nem as putas).
3 - Seu trabalho vai sempre além do expediente (que nem as putas).
4 - Você é mais produtivo à noite (que nem as putas).
5 - Você é recompensado por realizar as idéias mais absurdas do cliente (que nem as putas).
6 - Seus amigos se distanciam de você e você só anda com outros iguais a você (que nem as putas).
7 - Quando você vai ao encontro do cliente você precisa estar apresentável (que nem as putas), mas quando você volta parece que saiu do inferno (que nem as putas).
8 - O cliente sempre quer pagar menos e quer que você faça maravilhas (que
nem as putas).
9 - Quando te perguntam em que você trabalha você tem dificuldade para
explicar (que nem as putas).
10 - Se as coisas dão erradas é sempre culpa sua (que nem as putas).
11 - Todo dia você acorda e diz: NÃO VOU PASSAR O RESTO DOS MEUS DIAS FAZENDO ISSO (que nem as putas).
12- O pior é que a gente gosta (que nem as putas)
1 - Você trabalha em horários estranhos (que nem as putas).
2 - Te pagam para fazer o cliente feliz (que nem as putas).
3 - Seu trabalho vai sempre além do expediente (que nem as putas).
4 - Você é mais produtivo à noite (que nem as putas).
5 - Você é recompensado por realizar as idéias mais absurdas do cliente (que nem as putas).
6 - Seus amigos se distanciam de você e você só anda com outros iguais a você (que nem as putas).
7 - Quando você vai ao encontro do cliente você precisa estar apresentável (que nem as putas), mas quando você volta parece que saiu do inferno (que nem as putas).
8 - O cliente sempre quer pagar menos e quer que você faça maravilhas (que
nem as putas).
9 - Quando te perguntam em que você trabalha você tem dificuldade para
explicar (que nem as putas).
10 - Se as coisas dão erradas é sempre culpa sua (que nem as putas).
11 - Todo dia você acorda e diz: NÃO VOU PASSAR O RESTO DOS MEUS DIAS FAZENDO ISSO (que nem as putas).
12- O pior é que a gente gosta (que nem as putas)
terça-feira, novembro 13, 2007
segunda-feira, novembro 12, 2007
domingo, novembro 11, 2007
Perú - Primeira parada: Pucallpa
Pois diz que eu tenho o costume de viajar, e dessa vez a viagem escolhida foi: Lima e Pucallpa, duas cidades do Perú, o País.
Como não poderia deixar de ser, segue um relato surreal da realidade de lá.
Primeiramente, a viagem agradabilíssima de 5 horas de Miami até Lima. Saí dos infernais 30 graus de Miami para chegar em infernais 15 graus em Lima. O ponto de encontro com o cliente madereiro seria no próprio aeroporto, em frente ao "Dunkin Donuts". Não, Homer Simpsons não estava lá, tampouco algum policial americano de bunda grande! Mas confesso que foi a primeira vez que provei as famosas rosquinhas e são gostosas.
No mesmo dia, de manhã, tive que pegar um voo de Lima até Pucallpa. O Aeroporto de Lima é privatizado, e pagamos uma taxa de 7 dólares para entrar no salão de embarque. No Brasil também é assim, mas não pagamos em guiches no embarque. Pagamos quando compramos a passagem.
Meu bilhete de viagem tinha 3 partes: Bilhete, Controle de Bordo e Controle de Embarque. Só depois entendi que eles tiram oo controle de embarque quando saímos pela porta de embarque, e tiram o controle de bordo quando entramos no avião. Sinceramente, já vi rodoviárias fazendo isso, mas em avião, é a primeira vez.
Entrei, me abanquei, e dormi a viagem de 1 hora todinha, pois eu estava pregado de sono. De vez em quando eu abria os olhos e via a cordilheira dos andes mais abaixo. Logo eu passei a ver a imensidão verde que é a floresta amazonica e me lembrei da temperatura.
Pucallpa, uau! Calor desgraçado, mas se há uma coisa que pode ser pior que isso, é o transito de uma cidade dominada pelos "Motocarros". Dificil de explicar, mas é alguma coisa entre uma moto, um triciclo e um táxi. Vocês já pensaram na mistura de um motoqueiro com um taxista? Sem preconceitos, mas estou apenas seguindo um padrão observado empiricamente.
Outra coisa que aprendi é que não existe a luz "laranja" ou "amarela" por lá. Na verdade, independente de que lado do transito você está, o laranja quer dizer "Siga com cuidado", pra não acertar os outros motocarros.
Os táxis de lá são no esquema de lotação, e todos são Corollas de muitos anos atrás com inscriçoes em japones. Acredito eu que são de segunda mão que foram importados.
Fazer sinal pra que lado vai virar é um enigma. Você liga o pisca-alerta e fica aquela sensação de "se prepare pois eu posso fazer qualquer coisa a partir de agora". É sério, eu tava dentro do taxi quando o motorista fez isso. Emocionante. Esportes radicais pra que? Era uma rodovia!
Era a rodovia que liga Pucallpa a Lima, mais ou menos 500km e 18 horas de viagem. Já pensou? É muita montanha pra subir e descer.
Foi lá em Pucallpa que eu conheci a 'Inca Cola'. É uma questão cultural e existe em todo Perú. Se você, nobre leitor, já esteve no Maranhão, conhece o famoso Guaraná Jesus. Pois a Inca Cola também tem gosto de chiclete. MAS não tem aquele horripilante sabor com cravo e canela. A Inca Cola está para os peruanos assim como o Guaraná Jesus está para os maranhenses.
Como não poderia deixar de ser, segue um relato surreal da realidade de lá.
Primeiramente, a viagem agradabilíssima de 5 horas de Miami até Lima. Saí dos infernais 30 graus de Miami para chegar em infernais 15 graus em Lima. O ponto de encontro com o cliente madereiro seria no próprio aeroporto, em frente ao "Dunkin Donuts". Não, Homer Simpsons não estava lá, tampouco algum policial americano de bunda grande! Mas confesso que foi a primeira vez que provei as famosas rosquinhas e são gostosas.
No mesmo dia, de manhã, tive que pegar um voo de Lima até Pucallpa. O Aeroporto de Lima é privatizado, e pagamos uma taxa de 7 dólares para entrar no salão de embarque. No Brasil também é assim, mas não pagamos em guiches no embarque. Pagamos quando compramos a passagem.
Meu bilhete de viagem tinha 3 partes: Bilhete, Controle de Bordo e Controle de Embarque. Só depois entendi que eles tiram oo controle de embarque quando saímos pela porta de embarque, e tiram o controle de bordo quando entramos no avião. Sinceramente, já vi rodoviárias fazendo isso, mas em avião, é a primeira vez.
Entrei, me abanquei, e dormi a viagem de 1 hora todinha, pois eu estava pregado de sono. De vez em quando eu abria os olhos e via a cordilheira dos andes mais abaixo. Logo eu passei a ver a imensidão verde que é a floresta amazonica e me lembrei da temperatura.
Pucallpa, uau! Calor desgraçado, mas se há uma coisa que pode ser pior que isso, é o transito de uma cidade dominada pelos "Motocarros". Dificil de explicar, mas é alguma coisa entre uma moto, um triciclo e um táxi. Vocês já pensaram na mistura de um motoqueiro com um taxista? Sem preconceitos, mas estou apenas seguindo um padrão observado empiricamente.
Cuidado! Eu estou armado e posso ser perigoso. A preferencia é SEMPRE minha!
Outra coisa que aprendi é que não existe a luz "laranja" ou "amarela" por lá. Na verdade, independente de que lado do transito você está, o laranja quer dizer "Siga com cuidado", pra não acertar os outros motocarros.
Os táxis de lá são no esquema de lotação, e todos são Corollas de muitos anos atrás com inscriçoes em japones. Acredito eu que são de segunda mão que foram importados.
Fazer sinal pra que lado vai virar é um enigma. Você liga o pisca-alerta e fica aquela sensação de "se prepare pois eu posso fazer qualquer coisa a partir de agora". É sério, eu tava dentro do taxi quando o motorista fez isso. Emocionante. Esportes radicais pra que? Era uma rodovia!
Era a rodovia que liga Pucallpa a Lima, mais ou menos 500km e 18 horas de viagem. Já pensou? É muita montanha pra subir e descer.
Foi lá em Pucallpa que eu conheci a 'Inca Cola'. É uma questão cultural e existe em todo Perú. Se você, nobre leitor, já esteve no Maranhão, conhece o famoso Guaraná Jesus. Pois a Inca Cola também tem gosto de chiclete. MAS não tem aquele horripilante sabor com cravo e canela. A Inca Cola está para os peruanos assim como o Guaraná Jesus está para os maranhenses.
Guaraná Jesus, você ainda tem o primeiro lugar no meu coração...
quinta-feira, novembro 08, 2007
Neve nos trópicos
Aqui, após sentir o calor de sete meses ao ter regressado, visto toda a camisa do sentimentalismo e digo com força e vontade:
Sinto saudades do inverno de Hiroshima... Das luzes da cidade, das menininhas de mini-saia e sobretudo e sorrisos marotos. De usar um sobretudo e de tomar cerveja irlandesa no pub. De dançar choroso ouvindo The Pogues, de comer dos peixes mais saborosos. Sinto saudades de sentir saudades de casa...
A insatisfação é algo irritante.
terça-feira, novembro 06, 2007
Das coisas piores da vida
Cartaz de "O passado", em cartaz nos melhores cinemas, nas melhores mesas de bar, nas melhores mesas de sinuca, nos melhores quartos de motel, nos melhores puteiros, nas melhores vizinhanças e nas melhores famílias. E nas piores disso tudo acima também.
Post escrito ao ler mais acusações de Heather Mills sobre Paul McCartney em algum lugar da internet enquanto tomo um café.
Entre o que temos de pior, podemos enumerar sem sombra de dúvidas, nossa(s) ex-mulher(es).
Quer ver só? Olha o suplício todo por que passa o finado* beatle Paul McCartney: Tem duas ex-mulheres oficiais (uma é defunta, e o deixou na morte) que não param de atormentar a vida (?) do pobre besouro.
A morta, vivia reclamando dele nos tablóides ingleses, após ele casar com a viva. A viva, após separar-se não para de lançar farpas no pobre coitado: Ou é beberrão,ou é pão duro, ou é tudo de ruim junto num só Paul McCartney. Até a ex-mulher dos outros fala do pobre homem: A viúva do finado John também encasquetou por diversas vezes com nosso amigo fanfarrão, pela assinatura de muitas das obras da dupla. Afinal, Lennon-McCartney ou McCartney-Lennon?
E seguem nessa mesma linha tantas e tantas, que "encasquetam" com o legado deixado: Marieta Severo, que não cansa de reclamar dos hábitos boêmios, bucólicos e cachaceiros do Sr. Francisco Buarque de Hollanda, um brasileiro; as muitas mulheres das muitas celebridades de Hollywood, que casam por dinheiro e divorciam idem; o ex-affair de Renan Calheiros, que além de foder com ele em juizado, fode com nossa vontade ver mais nas páginas das revistas para adultos desta república de bananas, a ex-mulher do Eric Clapton, que também é ex-mulher de George Harrison, outro besouro esmagado pelos hábitos nocivos... Tem a ex-mulher do teu vizinho, a tua ex-mulher... E até as minhas!**
Porra, "cabou, tá cabado" ou o que? Será que essas donas acham que somos e seremos suas posses para sempre?
Tá até nas telas do cinema (Passado, de Hector Babenco). E desta forma, não podemos nos embriagar, nem ir ao bar, nem ir à praia, nem fazer nenhum tipo de putada, que essas porras estão em nossa cola... Porra! O que podemos fazer pra evitar essa praga?
* Sabe-se que Paul McCartney morreu, diversas vezes, em diversos lugares, das mais diversas e variadas causas. Esses fatos estão documentados em várias capas de discos dos Beatles.
** Tenho sim, ex-mulheres e ex-affairs. Mas continuo firme e forte com a atual esposa. Espera-se que por muito, muuuuuito tempo...
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