quarta-feira, abril 30, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
Ça-Ira:
"There is Hope é o projeto criado pelo lendário líder do Pink Floyd, Roger Waters em 1989, quando o compositor francês Etiene Roda-Gil trouxe um libreto para a ópera inspirada na Revolução Francesa. O compositor queria usar músicas antigas de Waters, mas o músico ficou fascinado com a idéia e decidiu criar uma trilha própria para a obra." (Sinopse do CD duplo - mais detalhes, cliquem no título)
E o Quê Floydiano é perceptível até pra uma leiga como eu. O conflito entre as instituições e os costumes conservadores e a busca pela liberdade e respeito pelo indivíduo são o cerne. Por isso a Revolução Francesa cai como uma luva no estilo criativo de Walters. Sua assinatura é nítida em quase todos os elementos.
É feita menção a uma infância maculada pelas imposições autoritárias, tanto no campo pessoal (Marie Antoinette) quanto no político (Pardal - Revolucionário). Nesse momento que começam a se forjar o caráter de ambas personagens, bem como os caminhos que vão seguir em suas vidas. Tudo transcorre num palco giratório, com cenários tridimensionais que aos poucos se construíam e eram desmembrados bem em frente ao público. A iluminação que não somente buscava destacar as personagens mas também literalmente refletir os momentos-chave da história.
A trilha se desenvolve com a alternação de levadas em toque militar, outras com requintes sombrios e melancólicos, todas sempre com aquela nota ou acorde (bem, não sei o "termo técnico") que perdura entre os momentos críticos da música. E o coro está quase o tempo todo presente na peça, sempre grave e quase profético. Há destaque para o coro de crianças. As árias são mais delicadas e menos prolongadas do que se costuma ver. Mas nem por isso os solos se tornam menos importantes, em especial aos de Marie Antoinette e da figura mítica da Liberdade, Razão e República, magnificamente interpretada pela Carmen Monarcha, a paraense que é uma das melhores sopranos brasileiras atuais.
Mas, acima de tudo, estar presente nesse momento foi a realização de um dos grandes sonhos da minha mãe: ver o Roger Walters de perto. Eterna fã do Pink Floyd, foi lindo ver o brilho nos olhinhos dela depois que o viu. Pena que meu padrasto não sabe usar direito uma câmera digital.
*Ah, e o Porco também foi citado.
E o Quê Floydiano é perceptível até pra uma leiga como eu. O conflito entre as instituições e os costumes conservadores e a busca pela liberdade e respeito pelo indivíduo são o cerne. Por isso a Revolução Francesa cai como uma luva no estilo criativo de Walters. Sua assinatura é nítida em quase todos os elementos.
É feita menção a uma infância maculada pelas imposições autoritárias, tanto no campo pessoal (Marie Antoinette) quanto no político (Pardal - Revolucionário). Nesse momento que começam a se forjar o caráter de ambas personagens, bem como os caminhos que vão seguir em suas vidas. Tudo transcorre num palco giratório, com cenários tridimensionais que aos poucos se construíam e eram desmembrados bem em frente ao público. A iluminação que não somente buscava destacar as personagens mas também literalmente refletir os momentos-chave da história.
A trilha se desenvolve com a alternação de levadas em toque militar, outras com requintes sombrios e melancólicos, todas sempre com aquela nota ou acorde (bem, não sei o "termo técnico") que perdura entre os momentos críticos da música. E o coro está quase o tempo todo presente na peça, sempre grave e quase profético. Há destaque para o coro de crianças. As árias são mais delicadas e menos prolongadas do que se costuma ver. Mas nem por isso os solos se tornam menos importantes, em especial aos de Marie Antoinette e da figura mítica da Liberdade, Razão e República, magnificamente interpretada pela Carmen Monarcha, a paraense que é uma das melhores sopranos brasileiras atuais.
Mas, acima de tudo, estar presente nesse momento foi a realização de um dos grandes sonhos da minha mãe: ver o Roger Walters de perto. Eterna fã do Pink Floyd, foi lindo ver o brilho nos olhinhos dela depois que o viu. Pena que meu padrasto não sabe usar direito uma câmera digital.
*Ah, e o Porco também foi citado.
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segunda-feira, abril 14, 2008
Puramente Rock´n Roll
Até os médicos assumiram a curiosidade de qualquer pessoa no mundo que conheça os Rolling Stones. Eis o Sex, Drugs and Rock´n Roll Way of Life, baby. Não existe doença, velhice ou cataclisma que possa com ele...
sexta-feira, abril 11, 2008
Passa-tempo
Até que é bacaninha. Deveria ter 1 versão pra download pro celular. Seria ótimo em momentos de extrema ocupação como sala de espera de dentista ou fila do banco.
Por favor, quem sacar de flash e quiser roubar essa idéia e pôr em prática, fique à vontade. Só mandem o link pra mim que eu vou querer.
Recomendado para cinéfilos. Só tem um porém: quando a gente sabe a resposta mas não lembra o nome dela...
#)
Por favor, quem sacar de flash e quiser roubar essa idéia e pôr em prática, fique à vontade. Só mandem o link pra mim que eu vou querer.
Recomendado para cinéfilos. Só tem um porém: quando a gente sabe a resposta mas não lembra o nome dela...
#)
quinta-feira, abril 03, 2008
Mas será o 1º de Abril?
Há certo tempo atrás, recebi 1 mensagem falando algo que parecia MENTIRA mas que era verdade. E eu já tô tentando garantir o meu ingresso!
Agora que cheguei em Manô, soube de mais 1 coisa que também parecia MENTIRA mas que TAMBÉM não era. Só que desse eu não só já comprei ingresso como vou no dia de estréia só pra garantir uma visão privilegiada!
Agora que cheguei em Manô, soube de mais 1 coisa que também parecia MENTIRA mas que TAMBÉM não era. Só que desse eu não só já comprei ingresso como vou no dia de estréia só pra garantir uma visão privilegiada!
quarta-feira, abril 02, 2008
Não tem erro.
A maioria decide. Punhetinha pré-coito. Igualzinho ao cigarro pós-coito, mesmo pra quem não fuma.
Outro exemplo de punhetinha de leve e saudável, bem AQUI.
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