sexta-feira, abril 08, 2011

Desarmamento? Que desarmamento?

Sinceramente, acho uma muita ingenuidade acreditar que essa tragédia em Realengo teria sido evitada com uma Lei de Desarmamento geral. Por acaso esse maluco conseguiu as armas dele no supermercado ou numa loja autorizada? Se uma delas tinha o número de série raspado isso indica que não, né?

O que adianta os demagogos alardearem seu discurso politicamente correto que o brasileiro tem que se desarmar se ninguém desarma o bandido? E se um criminoso, que é o último indivíduo que deveria possuir uma, consegue, ele repassa pra qualquer um.

Eu sou contra uma lei de desarmamento que impede um cidadão comum de se preparar pra ter uma arma e defender a sua casa e família no meio desse caos de segurança pública e que não surte absolutamente nenhum efeito em relação aos bandidos, que armados até os dentes sitiam populações inteiras pelo medo.

O que eu apóio é a adoção DE FATO duma política de CONTROLE e FISCALIZAÇÃO EFETIVOS sobre armas e munição, que iniba seu tráfico e impedindo que ambas cheguem às mãos de quem é inapto a utilizá-las ou as usariam contra a segurança pública. Mas também não sou a favor da sua comercialização simples e fácil. Dentro da política preventiva deveria ser imputado todo um processo para aqueles interessados em adiquirir uma arma, do mesmo jeito que ocorre pra tirar habilitação de motorista só que mais COMPLEXO e RÍGIDO. Se alguém quisesse se armar, deveria se preparar tanto pra usar o armamento como pra bancar o processo de se habilitar pra isso.



Pronto, agora os demagogos e os hipócritas-metidos-a-politicamente-corretos já podem me linchar.

sexta-feira, outubro 29, 2010

terça-feira, setembro 21, 2010

Já quero ver!



Porque Dalí nem Freud explica...

segunda-feira, setembro 20, 2010

Aproveitando que é ano de eleição e vai rolar sequência no filme...


Candidato tinha que passar não só pelo ESCRUTÍNIO do povo mas também por um treinamento linha dura desses. Assim só ia ficar quem aguenta o tranco sem dar o migué no dinheiro público.

sábado, agosto 28, 2010

Barulhinho bom

Tô procurando há dias mas sem sucesso a música 09 desse cd pra baixar mas o máximo que consegui foi achar essa caixinha de música com ela dentro. Sabe que os outros sons até são gostosinhos também?



Som do Norte


Pras pobres almas que acham que música paraense/nortista é só Calypso #ficadica

terça-feira, junho 01, 2010

No mundo da pagoderia sertanoja, curtir heavy metal é que é ridículo... claro!


Não sou fã do finado Dio e não me considero metaleira, mas daí a ver um jornalista/colunista/bloggueiro avacalhar todo um estilo musical, seus ídolos e fãs dessa maneira... sei não, hein. (leia o link no título) Tanta crítica construtiva pra se fazer nesse mundo. Aí um profissional do jornalismo resolve criticar algo que não afeta ninguém e chamar de acéfalos os que curtem o negócio?

Realmente, tem metal que só fala de cavaleiros e dragões, deuses e demônios... mas peraí, existem grandes obras eruditas que também fazem a mesma coisa! Seriam Wagner, Shakespeare e Homero metaleiros acéfalos sem saber? Escrevendo, contando e cantando sobre criaturas mitológicas, seres alegóricos, coisas assim? Provavelmente. Afinal, se acéfalos eram, não sabê-lo-iam nem acéfalos, muito menos metaleiros, correto?

Mas nada disso importa. Segundo o ilustre jornalista, é tudo velharia. E só não ficam esclerosados, caem aos pedaços e morrem porque não são pessoas-vivas-de-carne-e-osso como o finado vocalista. Nesse mundo pós-over-moderno, não cabe mais falar dessas coisas que não existem. Tem que falar de temas mais palpáveis como, por exemplo, as ancas de mulheres frutíferas ou chorar pelos chifres derramados nas cabeças de cavalos do sertão. Artistas não devem perder tempo com os temas de ontem. Já passou mesmo. O "seu jornalista" lá já decretou: ficar preso no passado é rídiculo. Cantar o que já foi é ridículo. Lembrar do que não é mais? Também deve ser .

Então o negócio é dar fim nisso tudo duma vez. Mas o bicho não pode pegar só pros metaleiros. Tem que sobrar pro resto. Tacar fogo na literatura. Sem mais contos de fadas pra por a molecada pra dormir. Senão os futuros adultos vão ficar presos nos tempos de outrora. Ô coisa velha essa de falar difícil. Porque não dizer "antes"? Mais velho que isso só a história mesmo. Mas sem livros, a gente já, já esquece. E se não esquecer, cai no ridículo.

Mas pro amigo jornalista, não só é ridículo os headbangers cantarem/pensarem/viverem nos tempos de antes. Também é a macacada toda se vestindo de acordo com gosto musical. Mas porque será que pra ele só metaleiro usando preto com cabelão é ridículo? Ternos espalhafatosos com camisa florida e cabelo bicolor de pagodeiro é fashion? Ou a mulherada de short "tô-na-bunda" ou roupa "piriguete" é "trendy"? Morte ao chapéu de peão e bota de cowboy. Onde nós estamos? Comercial do Malboro? Se o lance é gosto musical+modo de vestir=ridículo, isso tudo não deveria ser ridículo também?

Então, "com que roupa eu vou" ? Já sei! Vamos todos nos vestir de burca, já que não faz referência ao gosto musical de ninguém. Putz, não dá, mulçumanos fazem isso há séculos. Ok, então vamos passar a nos enrolar só em panos. Aff, também não dá, os hindus fazem essa moda há mais séculos ainda. Togas? Coisa de gregos e romanos. Penas? Já teve os índios. Peles? Os bárbaros... Mas que coisa! Esse mundo tem referências demais pro meu gosto, musical ou não.

E agora José? Ou melhor, seu jornalista... como é que fica? Se tudo de hoje é dos tempos de atrás, e o atrás é ridículo, qual é a saída? E o presente o que é? E do amanhã, o que será? E nem estamos falando de política...

domingo, fevereiro 21, 2010

formspring.me

melhor trecho de musica...

Ai, a preferencia sempre varia, mas ultimamente posso considerar esse daqui:
"Como um mutante, no fundo sempre sozinho, seguindo o meu caminho, ai de mim que sou romantica..." Rita Lee

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